segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
PROJETO DE TRANSIÇÃO - 5º PARA 6º ANO
PROJETO
DE TRANSIÇÃO DO 5º ANO PARA O 6º ANO
PARTICIPANTES:
COLÉGIO ESTADUAL “NESTOR
DE CASTRO” EFEM
ESCOLA MUNICIPAL
“ARNALDO BUSATO” EIEF
SULINA
(PR)
2013
JUSTIFICATIVA
“Todo o
aluno traz para sala de aula uma história pessoal, com experiências
particulares vividas na família, na sociedade, com disposições e
condições diversas para realizar seu percurso de estudante, e
expectativas diferenciadas com relação a um projeto de vida”
(GRILLO, 2001, p.79).
A
entrada para o 6º ano representa o desejo de crescer e conquistar a
nova identidade social. Depois de conviver com apenas um educador em
sala de aula durante anos, a troca para até oito deles parece algo
bem difícil. Falar sobre as tarefas e as avaliações de sua
disciplina, antes mesmo de começar a lecionar para a turma é uma
forma de tranquilizar e organizar o andamento das aulas.
Até o
5º ano, o aluno está sempre sendo cuidado pelo seu professor, que é
o responsável por tudo que ele fizer. Os alunos do 6º ano percebem
que é possível ficar na escola sem um adulto responsável por eles
todo o momento. E começam a se preparar e se acostumar com
professores que não terão todo o tempo disponível para eles. Essas
mudanças se refletem nas práticas compondo novas exigências e
novos desafios. O 6º ano não é necessariamente mais difícil, mas
é um ano no qual alunos e pais são desafiados a corresponderem com
expectativas diferentes.
Os
sentimentos com relação à escola e à sala de aula passam a ser
diferentes. Na escola, além de se ter aulas, surge o espaço para
amigos, namoros e brincadeiras, sem a supervisão em todo o momento
de um professor. A vida dos adolescentes é uma gangorra oscilante,
devido às mudanças de
atitudes. Alterações de humor e o contato com diferentes
professores permitem ao aluno construir novas formas de relação com
o conhecimento.
O ritmo
dos alunos é um aspecto que merece atenção. No 5º ano, com uma
professora, as aulas tendem a ser mais tranquilas. No 6º, com
períodos de 50 minutos, a dinâmica se acelera. As aulas também
ficam mais densas, exigindo maior concentração. Em geral,
superado o primeiro bimestre, os alunos já estão mais acostumados
ao andamento das aulas e acompanham as atividades com mais
facilidade.
A escola
pode ajudar realizando reunião com os pais e com os “novos”
alunos explicando como serão as ações e atividades. Toda a
comunicação realizada como importantes ferramentas para informar
sobre as mudanças na rotina dos estudantes e orientá-los no sentido
de ajudar a enfrentarem os novos desafios pedagógicos e pessoais.
Partindo
desse pressuposto, a equipe de professores, pedagogos e direção do
5º ano da Escola Municipal “Arnaldo Busato” EIEF, e do 6º ano
do Colégio Estadual “Nestor de Castro” EFEM, estão realizando
reuniões e pesquisas com os alunos a fim de delinearem metas e ações
para minimizar os efeitos que este período traz aos adolescentes.
OBJETIVOS
Promover
atividades de adaptação dos alunos do 5ºano para o 6ºano e
possibilitar avanços na aprendizagem, na postura de estudante, nas
relações interpessoais e no desenvolvimento
pessoal.
Contribuir para que os alunos tenham uma transição suave em relação
tempo, espaços, professores, materiais, novos agrupamentos e
avaliação.
Possibilitar ao professor um maior conhecimento sobre o aluno e
adequar
as propostas de ensino às necessidades de aprendizagem da turma.
ATIVIDADES
A
transição de escolas pode ser facilitada e tornar-se mais suave e
agradável se for precedida de atividades programadas para o efeito.
Para tal foram realizadas as seguintes ações:
- Organizar um encontro de professores do 5º e do 6ºano, com objetivo de refletir sobre a temática da passagem e fazer ajustes das expectativas da aprendizagem.
- Promover junto à equipe gestora um encontro com alunos dos 5ºanos e 6ºanos para que tirem dúvidas.
- Levar os alunos dos 5ºanos para visitar e conhecer o espaço da escola, o novo ambiente escolar, professores, funcionários.
- Promover intercâmbio sócio cultural e esportivo entre 5º e 6º ano do município.
- Organizar visitas dos professores do 6ºano, para os alunos do 5º ano, para explicar como funciona o processo escolar.
- Organizar uma pesquisa para os alunos dos 5ºano e 6º ano como:
PESQUISA
FEITA COM ALUNOS DOS 6ºANOS
1)
Fez muitos amigos, durante o ano, nesta escola?
2)
Pensa que os teus colegas de turma gostam de ti?
3)
No 5º ano tinha um professor para muitas disciplinas. No 6º ano tem
um professor para cada disciplina. Como gosta mais?
4)
Do que é que você gosta mais nesta escola?
5)Como
é que se sentiu quando começou o ano nesta escola, e como se sente
agora?
6)
O que foi mais difícil, para você se habituar a esta escola?
- Que conselhos daria aos alunos do 5º ano que vêm para esta escola no ano que vem?
PESQUISA
FEITA COM ALUNOS DOS 5º ANOS
- Quais são as suas expectativas ao mudar de escola no ano que vem. Ir para o “colégião”?
- Nas sua escola você tem um professor para quase todas as disciplinas, e na outra escola, você terá um professor para cada disciplina. Você fica muito preocupado com isso?
- O horário das aulas será referente a cada matéria, muitas vezes uma aula para cada matéria. Como você se sente em relação a isso?
- O que mais te preocupas quando chegar na outra escola, o que você acha que será mais difícil?
- Você fez muitos amigos nessa escola, terá saudades?
- Fazer um vídeo sobre a nova escola para ser apresentado aos novos alunos.
- Os alunos do 5ºano fazer uma visita para os alunos do 6ºano, quando eles apresentarem o projeto de ciências na sala de aula.
- Realizar na medida do possível avaliação psicológica dos alunos do 5ºano que estão em defasagem escolar e dificuldade no desenvolvimento de aprendizagem, para que possam frequentar o 6º ano, a sala de recursos ou a sala de apoio, e assim desenvolver seu potencial cognitivo.
- Reunião com os pais no início do ano letivo de 2014.
RECURSOS
Materiais
pedagógicos, equipamentos de áudio, mídia, tecnológicos e humanos
( toda a equipe escolar).
PÚBLICO-ALVO
Professores,
alunos, direção, equipe pedagógica e pais.
CRONOGRAMA
DE DESENVOLVIMENTO
As
atividades referente ao Projeto foram desenvolvidas na seguinte
ordem:
- 18/10/13 à 29/10/13 – elaboração do projeto.
- 25/10/2013 à 28/10/2013 - elaboração da pesquisa com aluno do 5ºano e 6ºano.
- 30/10/2013 - apresentação do Projeto aos professores, da pesquisa realizada com os alunos do 5º e 6º anos e elaboração das ações para o mesmo.
- 06/11/13 – Reajustes e envio do projeto ao NRE.
- 11/11/13 à março de 2014- Realização das ações previstas no Projeto.
RESULTADOS
Considerando que
a proposta de articulação no processo da transição dos alunos do
5º para o 6º ano teve início em outubro de 2013, portanto não é
possível mensurar todos os resultados do projeto, pois o mesmo terá
continuidade em 2014 . Todavia
cabe ressaltar que toda equipe está muito empenhada no
desenvolvimento do processo de transição.
Destaca-se que até o
presente momento já foram realizadas os seguintes encaminhamentos:
- Encontro com professores do 6ºano e do 5ºano, para apresentação do projeto e articular ações para para minimizar a transição dos alunos do 5ºano para o 6ºano.
- Pesquisa feita com os alunos do 5ºano e 6ºano.
- Primeira visita dos alunos do 5ºano aos alunos do 6ºano em sala de aula para assistir uma aula de matemática.
- As outras ações serão desenvolvidas no decorrer do mês de novembro e primeira semana de dezembro.
Os
resultados das ações descritas no projeto deverão ser avaliados no
primeiro semestre de 2014, quando estas já tiverem sido
implementadas.
domingo, 20 de outubro de 2013
PROJETO DE TRANSIÇÃO 5° PARA 6° ANO
Veja quais são os principais ritos de passagem pelos quais o aluno do 6º ano passa e como os pais podem cooperar para que a transição seja a melhor possível:
terça-feira, 8 de outubro de 2013
GABARITO PTE
PTE
ATIVIDADE 1
Condições – direito – constitucional – atendimento – programas – suplementares – responsabilidade - direito – política – pública – transporte – escolar.
d, f, h, i
conhecer – pesquisas – ajustes – aprimoramentos- especificações- conformidade – fiscalização – denúncia – segurança.
ATIVIDADE 2
caminho da escola
pnte
pnate
ATIVIDADE 1
Condições – direito – constitucional – atendimento – programas – suplementares – responsabilidade - direito – política – pública – transporte – escolar.
d, f, h, i
conhecer – pesquisas – ajustes – aprimoramentos- especificações- conformidade – fiscalização – denúncia – segurança.
ATIVIDADE 2
caminho da escola
pnte
pnate
ATIVIDADE 3
No módulo, a palavra “suplementar” é usada com o sentido de “complementação, contribuição, apoio”. O que isso significa? Na verdade, a responsabilidade de oferecer transporte escolar para os alunos da área rural, matriculados na Educação Básica pública, é do município e dos estados. Cabe ao governo federal, por intermédio do MEC/FNDE, oferecer o apoio (assistência financeira) a essa política pública.
ATIVIDADE 4
R: No município de Sulina o Transporte Escolar não possui
Legislação própria, mas seguimos as Leis Estaduais e Federais. Também as normas
estabelecidas pelo FNDE segundo o PNATE.
ATIVIDADE 5a)V, b) F, c) V, d) F, e) F, f) F, g)F, h) V, i) V, j) F
ATIVIDADE 6
Resposta pessoal sobre o que vc acha do transporte do nosso município.
ATIVIDADE 5a)V, b) F, c) V, d) F, e) F, f) F, g)F, h) V, i) V, j) F
ATIVIDADE 6
Resposta pessoal sobre o que vc acha do transporte do nosso município.
Também
pesquise com alunos e pais.
ATIVIDADE 7
Fnde
Eex
cacs
ATIVIDADE 8
a)9,
b)2,
c)6,
d)8,
e)4,
f)1,
g)7,
h)3,
i)5.
b - O FNDE é responsável pelos passos 2 e 3; o EEx se responsabiliza pelos passos 1, 4, 5, e 7; já o CACS/Fundeb deve executar os passos 6, 8, e 9.
ATIVIDAE 9
Para receber os recursos do Pnate, as secretarias de educação dos estados, Distrito Federal e municípios devem obrigatoriamente participar do censo escolar, informando o número de alunos residentes na zona rural. Além disso, é preciso aplicar os recursos financeiros em conformidade com as diretrizes do programa, elaborar a prestação de contas (com o cuidado para que elas não contenham irregularidade)e entregá-la, no prazo previsto, para o conselho do Fundeb.
ATIVIDADE 10
fator de necessidade de recursos do município - fator de correção de desigualdades regionais
ATIVIDADE 11
ATIVIDADE 7
Fnde
Eex
cacs
ATIVIDADE 8
a)9,
b)2,
c)6,
d)8,
e)4,
f)1,
g)7,
h)3,
i)5.
b - O FNDE é responsável pelos passos 2 e 3; o EEx se responsabiliza pelos passos 1, 4, 5, e 7; já o CACS/Fundeb deve executar os passos 6, 8, e 9.
ATIVIDAE 9
Para receber os recursos do Pnate, as secretarias de educação dos estados, Distrito Federal e municípios devem obrigatoriamente participar do censo escolar, informando o número de alunos residentes na zona rural. Além disso, é preciso aplicar os recursos financeiros em conformidade com as diretrizes do programa, elaborar a prestação de contas (com o cuidado para que elas não contenham irregularidade)e entregá-la, no prazo previsto, para o conselho do Fundeb.
ATIVIDADE 10
fator de necessidade de recursos do município - fator de correção de desigualdades regionais
ATIVIDADE 11
a)
Em que faixa de necessidade de recursos o seu estado se
inclui?
Muito Baixa
b)
Munic: SULINA
Alunos munic 216 , Alunos do
Estado 225 total geral 441
Recursos
do munic. 19.838,56 recursos do PNATE 20.665,16,
total
Geral 40.503,72
c) O valor repassado ao
município e prestado conta ao Fundeb é o mesmo que está disponível no site do
FNDE.
ATIVIDADE 12
Verdadeiras: a, b, e, g; Falsas: c, d, f
ATIVIDADE 13
analisar; definir;volume; recursos; modalidade; dispensa; compras; serviços; 8.000,00.
ATIVIDADE 14
Termo de referência – projeto base
ATIVIDADE 15
a. 1; b. 2; c. 5; d. 6; e. 4; f. 3
1, 2, 6
3, 4
5
( LETRA B EXATAMENTE ASSIM 1, 2, 3 tem que coloca virgula depois espaço)
ATIVIDADE 16
Durante a fase de execução do Pnate, é preciso estar atento para evitar erros, como depósitos de recursos próprios do EEx na conta corrente do programa, pagamentos de despesas (serviços ou aquisições)realizados em espécie (dinheiro), pagamento de vários fornecedores com o mesmo cheque, entre outros. Já na prestação de contas, deve-se cuidar, entre outros itens, para que não faltem o CNPJ das empresas ou o CPF de prestadores de serviços, bem como a declaração da forma de pagamento adotada para a despesa e o número da transação (cheque nominativo, ordem bancária ou transferência eletrônica de disponibilidade – TED).
ATIVIDADE 17
b, d, g, h
ATIVIDADE 18
Compete ao Cacs/Fundeb fazer o acompanhamento e o controle social sobre a repartição, a transferência, a aplicação e a prestação de contas dos recursos do Pnate.
ATIVIDADE 19
C – E
ATIVIDADE 20
a) Não sou membro do conselho.
ATIVIDADE 12
Verdadeiras: a, b, e, g; Falsas: c, d, f
ATIVIDADE 13
analisar; definir;volume; recursos; modalidade; dispensa; compras; serviços; 8.000,00.
ATIVIDADE 14
Termo de referência – projeto base
ATIVIDADE 15
a. 1; b. 2; c. 5; d. 6; e. 4; f. 3
1, 2, 6
3, 4
5
( LETRA B EXATAMENTE ASSIM 1, 2, 3 tem que coloca virgula depois espaço)
ATIVIDADE 16
Durante a fase de execução do Pnate, é preciso estar atento para evitar erros, como depósitos de recursos próprios do EEx na conta corrente do programa, pagamentos de despesas (serviços ou aquisições)realizados em espécie (dinheiro), pagamento de vários fornecedores com o mesmo cheque, entre outros. Já na prestação de contas, deve-se cuidar, entre outros itens, para que não faltem o CNPJ das empresas ou o CPF de prestadores de serviços, bem como a declaração da forma de pagamento adotada para a despesa e o número da transação (cheque nominativo, ordem bancária ou transferência eletrônica de disponibilidade – TED).
ATIVIDADE 17
b, d, g, h
ATIVIDADE 18
Compete ao Cacs/Fundeb fazer o acompanhamento e o controle social sobre a repartição, a transferência, a aplicação e a prestação de contas dos recursos do Pnate.
ATIVIDADE 19
C – E
ATIVIDADE 20
a) Não sou membro do conselho.
b) Sim. Gostaria de
participar.
c)
d) Sim. Gostaria de
participar.
e) ( x ) SIM
f) Reuniões, convites,
atas e aprovações das contas.
g) Não, vem sendo
divulgados as reuniões de alguns conselhos. O conselho da alimentação vem
desenvolvendo muito bem seus trabalhos.
h) O CONSELHO foi
renovado no mês de agosto de 2013, tendo vigência por dois anos. O Conselho se
reúne sempre que necessário, como por exemplo para instituir o parecer de
prestação de contas a serem apreao FNDE, também acompanhar a aplicação dos
recursos do FUNDEB
i) ATIVIDADE 21
A ordem correta da numeração é: 2, 4, 6, 1, 3 e 5
PESQUISA REALIZADA COM MOTORISTAS DO TRANSPORTE ESCOLAR
A EQUIPE DE MOTORISTA RELATOU QUE O TRANSPORTE VEM MELHORANDO, ESTÁ DENTRO DAS NORMAS ESTABELECIDAS, REALIZA REUNIÕES COM A SECRETARIA PARA FAZER O ACOMPANHAMENTO.
A ordem correta da numeração é: 2, 4, 6, 1, 3 e 5
PESQUISA REALIZADA COM MOTORISTAS DO TRANSPORTE ESCOLAR
A EQUIPE DE MOTORISTA RELATOU QUE O TRANSPORTE VEM MELHORANDO, ESTÁ DENTRO DAS NORMAS ESTABELECIDAS, REALIZA REUNIÕES COM A SECRETARIA PARA FAZER O ACOMPANHAMENTO.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
ALUNO DESTAQUE, EMBARQUE NESSA VIAGEM
O
Colégio Estadual Nestor de Castro de Sulina desenvolveu o projeto“
Aluno Destaque, Embarque Nesta Viagem” que
tem como objetivo incentivar o aluno a criar hábito de estudo,
possibilitando uma aprendizagem de qualidade e, por consequência,
melhor desempenho em todas as disciplinas,desenvolver
boas práticas , as quais servirão posteriormente de subsídios para
seu sucesso e sua auto-estima.
Contemplado-os
com a premiação de uma viagem de Estudos a Foz do Iguaçu.
Visitaram a Usina Itaipu, as Cataratas onde os alunos foram recebidos
pelo Instituto Chico Mendes. No Parque da Aves os alunos foram
recebidos e acompanhados pelos monitores da Escola Aberta, também
tiveram a oportunidade de conhecer o |Aéreo Porto Internacional e
assistir a um filme no Shopimg JK. Esses alunos que foram destaque
em todos os sentidos , notas e disciplina no ano de 2012. A
concretização deste projeto é devido ao seu apoio da Deputada
Rose Litro que disponibilizou o transporte para a realização desta
viagem .
COLÉGIO
ESTADUAL
NESTOR
DE CASTRO – EFM
Aluno
Destaque, Embarque
Nesta
Viagem!
Valéria
Tartari Bavaresco
DIREÇÃO
AUXILIAR
Solange
Teresinha Donel Ernzen
PEDAGOGAS
Elaine
T. Klock Ernzen
Neusa
Cogo
Marilene
Horn
Deise
Baierle Forlin
SULINA,
SETEMBRO DE 2013
INTRODUÇÃO
As
viagens pedagógicas são tendências na educação. Muito além do
que se aprende em uma aula de campo, vivenciar aventuras e dividir
espaço e vontades com os amigos é uma excelente forma de se
desenvolver. O aluno pode assim, associar o que aprendeu a situações
e cenários reais de forma espontânea e divertida.
As
excursões pedagógicas ajudam na formação de pessoas mais cultas,
felizes e conscientes para enfrentar o amanhã. A visita científica
monitorada tem como objetivo contribuir no processo de
ensino-aprendizagem, através de atividades práticas que estimulem a
observação e levem o educando a interagir com o ambiente visitado.
De
maneira geral contribuem para a socialização dos jovens e facilitam
a aprendizagem. Porém, para que esse potencial seja aproveitado, é
preciso que estejam inseridas no processo educacional e não sejam
consideradas apenas como um passeio no campo. Para tanto, propomos
uma série de locais e eventos que proporcionarão a nossos alunos
vivenciar realidades e situações diversificadas. A escola é uma de
se promover à consciência e estimular a mudança de comportamento a
partir da conjugação das questões atuais com as questões sócio -
culturais. As disciplinas são as através dos quais os conhecimentos
científicos de que a sociedade já dispõe são colocados ao alcance
dos alunos. As aulas são espaços ideais de trabalho com os
conhecimentos dos alunos e onde se desencadeiam experiências e
vivências formadoras de consciências mais vigorosas porque
alimentadas no saber.
JUSTIFICATIVA:
Nos
últimos anos, é notável, um alto desinteresse dos alunos pela
frequência às aulas e, principalmente, pelo estudo dos conteúdos
lecionados . Esse fato se deve, em grande parte, ao atual sistema de
ensino, no qual o aluno, para ser aprovado, necessita obter apenas 24
pontos. Assim, uma vez atingida a pontuação, torna-se visível a
sua desmotivação pelo aprendizado. Frente a essa constatação,
sentimos a necessidade de implantar um projeto que vise minimizar o
problema. Observamos que somente a conscientização não está sendo
suficiente,para tanto,resolvemos premiar os
melhores alunos com uma viagem,afim de motivá-los. O aluno,
contemplado com a premiação é o aluno que foi destaque em todos os
sentidos notas e disciplina.
OBJETIVO
GERAL:
O
objetivo geral do projeto "Aluno Destaque, Embarque Nesta
Viagem!" é incentivar o aluno a criar hábito de estudo, o que
lhe possibilitará uma aprendizagem de qualidade e, por consequência,
melhor desempenho em todas as disciplinas.
OBJETIVOS
ESCPECÍFICOS:
- Demonstrar que a escola confia e acredita no potencial do aluno;
- Conscientizar o aluno da necessidade de maximizar suas notas;
- Motivar a permanência efetiva do educando no contexto escolar até o final do ano letivo;
- Promover a formação de cidadãos críticos e conscientes de suas responsabilidades, de seus deveres;
- Acompanhar a assiduidade do aluno;
- Desenvolver um modelo de inteligência competitiva saudável, direcionado à oportunidade da viagem prêmio;
- Desenvolver boas práticas nos alunos, as quais servirão posteriormente de subsídios para seu sucesso;
- Possibilitar o desenvolvimento da autoestima no processo de aprendizagem do aluno.
Dentro
das disciplinas de estudo, cada professor relacionou habilidades se
pretende desenvolver com a viagem.
Geografia
e História:
-Localizar-se
geograficamente nos pontos;
-Perceber,
em diversos fenômenos naturais, encadeamentos e relações de causa
e efeitos da vida geográfica e no tempo histórico;
-Utilizar-se
da percepção crítica diante das condições ambientais do seu
meio;
-Perceber,
apreciar e valorizar a diversidade natural e sociocultural, adotando
posturas de respeito aos diferentes aspectos e formas do patrimônio
natural, étnico e cultural;
Biologia
e Química:
-Identificar-se
como parte integrante da natureza, percebendo os elementos naturais
do meio;
-Identificar
as principais características bioquímicas encontradas na natureza;
-Reconhecer
os ciclos naturais, animais, plantas;
-Conscientizar
para a proteção da fauna e flora;
-Identificar
as ações físicas químicas produzidas ao longo dos anos pela
natureza;
Educação
Física:
-Compreender
a importância do equilíbrio entre natureza e práticas esportivas
saudáveis;
Língua
Portuguesa e Estrangeira Moderna:
-Leitura
e produção de textos, cruzadas, poesias e paródias sobre os temas
e visitas realizadas;
-Conhecer
um pouco dos dialetos locais;
Física
e Matemática:
-Análise
e cálculo da área, perímetro e quantidade relacionados aos locais
de visita;
-Compreensão
dos fenômenos físicos ocorrentes no solo da região;
Arte:
-Elaboração
de cartazes, desenhos, gravuras, colagens e teatros sobre a viagem;
Filosofia:
-Compreender
conceitos presentes nos diferentes locais visitados;
-Identificar
os problemas que envolvem o conhecimento de diferentes construções
e desconstruções dos locais visitados;
-Identificar
e comparar diferentes perspectivas filosóficas que investigam as
condições e as possibilidades do conhecimento;
Sociologia:
-Compreender
o complexo e dinâmico processo de formação e transformação da
cultura;
-Conhecer
as diferentes culturas como processo de mudanças e adaptações
tendo em vista que cada contexto possui uma lógica própria de
compreensão do mundo;
-Compreender
como as comunidades são constituídas no contato com a diversidade
cultural, étnica e religiosa;
-Compreender
o sentido de trabalho na realidade atual, levando em conta suas
transformações nas diversas sociedades ao longo do tempo;
Na
Agricultura Familiar / Casa Familiar Rural:
-Perceber
a produção agroindustrial da região e comparação com a produção
local;
-Incentivar
os alunos da Casa Familiar Rural, para a permanência na agricultura
familiar através de exemplos locais;
CRONOGRAMA:
A
viagem de estudos tem saída prevista para o dia 23 de setembro às
01:00 horas e retorno previsto para às 04 horas do dia 24 de
setembro.
O
roteiro da viagem será assim dividido:
Dia
23 de setembro de 2013:
-8:00
Visita interna a Usina ITAIPU.
-10:30
Visita ao Parque Nacional do Iguaçu Cataratas, os alunos serão
recebidos pelo Instituto Chico Mendes;
-12
Horas almoço,
13:30h
– Visita ao Parque das Aves, os alunos serão recebidos pela
Escola Aberta;
-
Visita ao Shopping
-10:00
Retorno
RECURSOS:
-Materiais
(ônibus para o transporte)
-Econômicos:
viabilizado pelos educandos para hospedagem e alimentação.
-Humanos:
Professores, Direção e Alunos.
AVALIAÇÃO:
As
atividades relacionadas ao projeto serão avaliadas no decorrer do
mesmo, de acordo com o interesse no assunto e logo após a viagem com
a aplicação dos conteúdos previstos dentro dos objetivos a serem
alcançados.
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